Eu freqüentava muito a piscina do clube durante o verão. Dividindo meu tempo entre a água e o bar aproveitando para dar uma olhada nos caras do local. Que geralmente nem eram tudo isso. Mas há três meses eu estava freqüentando o clube bem mais. O motivo para isso tinha nome e um belo peitoral, acompanhado por coxas de matar, traduzindo: o novo salva vidas do clube.
Ele era gato demais e eu não era a única que achava isso. A ala feminina do clube inteira era louca por Zayn e independente de seus estados civis, elas queriam (e muito!) uma noite ardente com o cara. E o lindo dispensava a todas com um sorriso deslumbrante e mostrava a aliança dourada que reforçava a minha tese de que os homens bons são comprometidos ou gays. Graças a Deus, que esse belo espécime era apenas a primeira opção, pois seria um desperdício terrível se aquele homem jogasse no outro time.
Desde a entrada de Zayn no clube, ficamos amigos já que eu não saia de dentro da piscina. Eu adorava água. Ok, mentira! Eu adorava era admirar aquele corpo monumental que ficava muito bem de vermelho. E devo acrescentar que a cor combinava com os olhos brilhantes dele, que eram uma perdição.
O expediente dele terminava às sete, e já eram sete horas e nada de eu sair da água, eu estava meio animada demais graças a uma piñacolada que tinha bebido mais cedo.
- Vamos Você ! - ele chamou mais uma vez. - Tenho que ir embora!
Eu ri debochada e dei mais algumas braçadas na água, foi quando senti a câimbra na perna direita. Doía e não dava para mexer, me fazendo afundar na água, já que meus movimentos eram meio atrasados por causa da bebida. Ergui o braço pedindo ajuda e Zayn pulou na água me agarrando com firmeza contra o seu corpo e um calor passou pelo meu corpo assim que nossas peles se tocaram. Ele me levou para fora da piscina e me deitou com cuidado.
Coloquei a mão na perna quase chorando de dor e ele tocou no local que eu informei estar doendo, com mãos fortes e quentes, ele começou uma massagem na minha perna e a cada toque dos seus dedos, eu sentia uma energia estranha tomar conta de mim.
- Está doendo aqui? - perguntou apertando minha coxa com firmeza e eu fiz que sim. Ele olhou nos meus olhos me deixando maluca. Fixei nossos olhares e Zayn abaixou a cabeça até seus lábios tocaram os meus com carinho. Minha mente se apagou e tudo o que eu pude pensar foi em como aquele contato era justamente o que eu precisava. Automaticamente, abracei o seu pescoço o puxando para mim. Ele afastou nossos lábios, relutante e me encarou mais uma vez. - Consegue andar?
Zayn sorria enquanto me colocava de pé e eu tentava apoiar o pé que formigava, quando ele percebeu que eu não conseguiria, me pegou no colo e me levou para o vestiário feminino onde estava minha bolsa. Ele me colocou em um dos bancos enormes que ficavam lá e dei graças a Deus pelo vestiário estar vazio. Zayn foi até a porta trancando-a e voltou sentando-se ao meu lado e segurando minha cabeça para poder me beijar. A luz bateu ma sua aliança fazendo-a refletir seu brilho dourado, obrigando-me a virar a cabeça. Por mais que eu o desejasse não seria vadia a ponto de fazê-lo trair sua mulher. Sei que muitas das mulheres do clube não desistiram dele mesmo após saberem que ele era casado, mas eu não era desse tipo.
- O que foi?
- Eu... Não acho certo. Sua mulher...
- Minha o quê? - ele pareceu confuso e olhou para a aliança. - Ah! Isso! É exigência do clube. É proibido nos relacionarmos com as sócias, então o clube nos dá essas alianças falsas. Mas não sou casado, ok?! - eu sorri assentindo e logo a sua boca faminta tomou a minha enquanto suas mãos passavam pela minha pele fria sem pressa, aquecendo-a. Já nem me lembrava mais de câimbra ou formigamento nos pés, o sabor dele era intenso demais para me deixar raciocinar, assim como os seus toques. Inebriante era a palavra perfeita para descrever o efeito de Zayn em mim.
- Está disposto a perder o seu emprego por mim? - perguntei quando os beijos dele foram para o meu pescoço deixando minha boca livre.
- Algo me diz que vale a pena.
Alguma coisa nas palavras de Zayn fez o meu controle desaparecer, algo que raramente acontecia. Eu era acostumada a ter o controle de tudo em minhas mãos e agora percebia que era muito bom abrir mão dele. Os lábios dele traçavam linhas retas e curvas no meu pescoço descendo para os meus seios perigosamente para depois retornarem para depois retornarem ao pescoço, onde, como um vampiro, Zayn sugava e mordia exigente, querendo tomar todo o meu corpo. Respirei fundo e me rendi às sensações alucinantes, as mãos hábeis dele tocavam meus seios por cima da malha do biquíni e depois desciam pela cintura, quadris coxas com leves apertos e pressões para depois voltarem a subir. Suas mãos foram separadas pela lateral do meu corpo e se encontraram nas costas, onde ele encontrou o fecho da parte superior do biquíni o abrindo espertamente. Com os dentes, ele desfez o nó que prendia a peça ao pescoço e me deixou com o colo desnudo.
Agora as mãos dele me tocavam com mais liberdade e as carícias eram mais quentes, Engano meu, quentes eram os lábios dele que tocaram o meu mamilo com suavidade, me fazendo morder o lábio segurando um gemido mais alto. Arfei sentindo-o sugar e morder meus mamilos dividindo os carinhos em beijos, mordidas, sugadas e apertões com a medida exata de cuidado que tinham como principal intenção me enlouquecer mais do que eu já estava enlouquecida.
Ele levantou os brilhantes olhos para mim sorrindo e eu sorri meio sem jeito, gemendo quando sua boca voltou aos meus seios. Os dedos de Zayn brincavam com os fofos laços da parte de baixo do biquíni, os abrindo com delicadeza, assim que os laços estavam soltos, ele puxou a peça fazendo-a deslizar pela minha intimidade, arrepiando até o meu último fio de cabelo.
- É tão bom ver como o seu corpo reage a mim, Você . - E como reagia! Senhor! Enquanto ele beijava minha barriga, seus dedos me faziam implorar misericórdia de tão violentas que eram as sensações.
- Quero ver como o seu reage a mim. - pedi e ele inverteu nossas posições com habilidades, segurando-me pelos quadris me sustentando naquela posição meio sentada sobre ele. Sorri e passei os dedos levemente pelo seu peito vendo os seus pelos se arrepiarem enquanto eu continuava o provocando. Decidi deixar os carinhos mais ousados e me inclinei até minha boca entrar em contato com a sua pele. Os meus lábios tocaram o seu peito e ele deu um gemido rouco que acendeu o meu fogo mais ainda. Escorreguei pelo seu corpo acariciando o seu peito com meus seios e o beijei com toda a vontade de que fui capaz, esticando minha mão para acariciar o seu corpo com destreza até chegar a sua virilha. Quando minha mão esquerda finalmente tocou o seu membro, Zayn deu um gemido mais alto ainda e respirou fundo, mordendo meu lábio logo em seguida. Aquele cara era demais!
Minha mão trabalhava rapidamente subindo e descendo com agilidade, e a respiração dele parecia ser sincronizada com meus movimentos. Conforme a pressão dos meus toques aumentava, a respiração dele ficava cada vez mais funda. Resolvi testar a minha nova tese e desci meu corpo sobre o dele até meus lábios encontrarem o seu membro rijo e pulsante. Assim que minha boca tocou a ponta, ele grudou seus dedos entre os meus cabelos, me puxando mais contra o seu corpo. Ele estava vendo de perto como era ficar descontrolado e eu estava o ensinando com todo o prazer. Resolvi passar a agir com mais ousadia ainda e abocanhei com carinho sugando e mordendo com cuidado para não machucá-lo. Os dedos dele pareciam cada vez mais tensos enquanto puxavam o meu cabelo com carinho e eu continuei sem me deixar interromper.
- Você ... Você está me enlouquecendo! - ele gemeu com desespero me fazendo sentir um arrepio que crescia desde a minha espinha. - Não vou agüentar mais, Vem Você !
Entendi o recado de primeira e ergui o meu corpo até fazer o seu membro encostar a minha intimidade úmida, como tinha que ser o seu membro me penetrou com força e as mãos dele que me seguravam pela cintura eram cada vez mais possessivas. Ele apertava a minha cintura e escorregava a mão até a minha coxa, me possuindo quase com violência, mas de um jeito totalmente prazeroso. Os nossos movimentos eram precisos e ele sabia o que estava fazendo, me deixando mais leve a cada investida do corpo dele contra o meu, o orgasmo estava mais próximo e apertei a sua mão com força quando ele finalmente chegou e me fez delirar. O clímax de Zayn chegou quase ao mesmo momento e ele investiu mais uma vez no meu corpo, antes de relaxar. Deitei-me sobre ele e respirei fundo até normalizar os meus batimentos cardíacos, que era o mesmo que Zayn fazia deitado sob mim.
- Eu disse que valeria a pena. Já posso assinar a minha carta de demissão. - ele riu.
- Não precisa assinar nada. Ninguém vai ficar sabendo. - eu disse abaixando a cabeça sentida por ele perder o emprego por minha causa.
- Você . - Zayn chamou me fazendo encará-lo - Eu quero que todos fiquem sabendo. Quero ter você para mim. Passei tanto tempo te observando de cima daquela maldita cadeira esperando por uma chance de te fazer minha, agora que tive essa chance não vou deixar que se vá sem luta.
- Não precisa de luta, meu amor. Também passei muito tempo te observando. Pensei até em fingir um afogamento pra ganhar uma respiração boca a boca.
- Safada! - rimos enquanto ele me abraçava mais contra ele. - Se quiser respiração boca a boca é só pedir, não precisa de afogamento. - ele me beijou mais uma vez e eu ri enquanto ele me dava um beijinho de esquimó.
Chega de clubes para mim, não precisaria nem de piscina mais, já tinha meu salva-vidas para me salvar de qualquer coisa.
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Ele era gato demais e eu não era a única que achava isso. A ala feminina do clube inteira era louca por Zayn e independente de seus estados civis, elas queriam (e muito!) uma noite ardente com o cara. E o lindo dispensava a todas com um sorriso deslumbrante e mostrava a aliança dourada que reforçava a minha tese de que os homens bons são comprometidos ou gays. Graças a Deus, que esse belo espécime era apenas a primeira opção, pois seria um desperdício terrível se aquele homem jogasse no outro time.
Desde a entrada de Zayn no clube, ficamos amigos já que eu não saia de dentro da piscina. Eu adorava água. Ok, mentira! Eu adorava era admirar aquele corpo monumental que ficava muito bem de vermelho. E devo acrescentar que a cor combinava com os olhos brilhantes dele, que eram uma perdição.
O expediente dele terminava às sete, e já eram sete horas e nada de eu sair da água, eu estava meio animada demais graças a uma piñacolada que tinha bebido mais cedo.
- Vamos Você ! - ele chamou mais uma vez. - Tenho que ir embora!
Eu ri debochada e dei mais algumas braçadas na água, foi quando senti a câimbra na perna direita. Doía e não dava para mexer, me fazendo afundar na água, já que meus movimentos eram meio atrasados por causa da bebida. Ergui o braço pedindo ajuda e Zayn pulou na água me agarrando com firmeza contra o seu corpo e um calor passou pelo meu corpo assim que nossas peles se tocaram. Ele me levou para fora da piscina e me deitou com cuidado.
Coloquei a mão na perna quase chorando de dor e ele tocou no local que eu informei estar doendo, com mãos fortes e quentes, ele começou uma massagem na minha perna e a cada toque dos seus dedos, eu sentia uma energia estranha tomar conta de mim.
- Está doendo aqui? - perguntou apertando minha coxa com firmeza e eu fiz que sim. Ele olhou nos meus olhos me deixando maluca. Fixei nossos olhares e Zayn abaixou a cabeça até seus lábios tocaram os meus com carinho. Minha mente se apagou e tudo o que eu pude pensar foi em como aquele contato era justamente o que eu precisava. Automaticamente, abracei o seu pescoço o puxando para mim. Ele afastou nossos lábios, relutante e me encarou mais uma vez. - Consegue andar?
Zayn sorria enquanto me colocava de pé e eu tentava apoiar o pé que formigava, quando ele percebeu que eu não conseguiria, me pegou no colo e me levou para o vestiário feminino onde estava minha bolsa. Ele me colocou em um dos bancos enormes que ficavam lá e dei graças a Deus pelo vestiário estar vazio. Zayn foi até a porta trancando-a e voltou sentando-se ao meu lado e segurando minha cabeça para poder me beijar. A luz bateu ma sua aliança fazendo-a refletir seu brilho dourado, obrigando-me a virar a cabeça. Por mais que eu o desejasse não seria vadia a ponto de fazê-lo trair sua mulher. Sei que muitas das mulheres do clube não desistiram dele mesmo após saberem que ele era casado, mas eu não era desse tipo.
- O que foi?
- Eu... Não acho certo. Sua mulher...
- Minha o quê? - ele pareceu confuso e olhou para a aliança. - Ah! Isso! É exigência do clube. É proibido nos relacionarmos com as sócias, então o clube nos dá essas alianças falsas. Mas não sou casado, ok?! - eu sorri assentindo e logo a sua boca faminta tomou a minha enquanto suas mãos passavam pela minha pele fria sem pressa, aquecendo-a. Já nem me lembrava mais de câimbra ou formigamento nos pés, o sabor dele era intenso demais para me deixar raciocinar, assim como os seus toques. Inebriante era a palavra perfeita para descrever o efeito de Zayn em mim.
- Está disposto a perder o seu emprego por mim? - perguntei quando os beijos dele foram para o meu pescoço deixando minha boca livre.
- Algo me diz que vale a pena.
Alguma coisa nas palavras de Zayn fez o meu controle desaparecer, algo que raramente acontecia. Eu era acostumada a ter o controle de tudo em minhas mãos e agora percebia que era muito bom abrir mão dele. Os lábios dele traçavam linhas retas e curvas no meu pescoço descendo para os meus seios perigosamente para depois retornarem para depois retornarem ao pescoço, onde, como um vampiro, Zayn sugava e mordia exigente, querendo tomar todo o meu corpo. Respirei fundo e me rendi às sensações alucinantes, as mãos hábeis dele tocavam meus seios por cima da malha do biquíni e depois desciam pela cintura, quadris coxas com leves apertos e pressões para depois voltarem a subir. Suas mãos foram separadas pela lateral do meu corpo e se encontraram nas costas, onde ele encontrou o fecho da parte superior do biquíni o abrindo espertamente. Com os dentes, ele desfez o nó que prendia a peça ao pescoço e me deixou com o colo desnudo.
Agora as mãos dele me tocavam com mais liberdade e as carícias eram mais quentes, Engano meu, quentes eram os lábios dele que tocaram o meu mamilo com suavidade, me fazendo morder o lábio segurando um gemido mais alto. Arfei sentindo-o sugar e morder meus mamilos dividindo os carinhos em beijos, mordidas, sugadas e apertões com a medida exata de cuidado que tinham como principal intenção me enlouquecer mais do que eu já estava enlouquecida.
Ele levantou os brilhantes olhos para mim sorrindo e eu sorri meio sem jeito, gemendo quando sua boca voltou aos meus seios. Os dedos de Zayn brincavam com os fofos laços da parte de baixo do biquíni, os abrindo com delicadeza, assim que os laços estavam soltos, ele puxou a peça fazendo-a deslizar pela minha intimidade, arrepiando até o meu último fio de cabelo.
- É tão bom ver como o seu corpo reage a mim, Você . - E como reagia! Senhor! Enquanto ele beijava minha barriga, seus dedos me faziam implorar misericórdia de tão violentas que eram as sensações.
- Quero ver como o seu reage a mim. - pedi e ele inverteu nossas posições com habilidades, segurando-me pelos quadris me sustentando naquela posição meio sentada sobre ele. Sorri e passei os dedos levemente pelo seu peito vendo os seus pelos se arrepiarem enquanto eu continuava o provocando. Decidi deixar os carinhos mais ousados e me inclinei até minha boca entrar em contato com a sua pele. Os meus lábios tocaram o seu peito e ele deu um gemido rouco que acendeu o meu fogo mais ainda. Escorreguei pelo seu corpo acariciando o seu peito com meus seios e o beijei com toda a vontade de que fui capaz, esticando minha mão para acariciar o seu corpo com destreza até chegar a sua virilha. Quando minha mão esquerda finalmente tocou o seu membro, Zayn deu um gemido mais alto ainda e respirou fundo, mordendo meu lábio logo em seguida. Aquele cara era demais!
Minha mão trabalhava rapidamente subindo e descendo com agilidade, e a respiração dele parecia ser sincronizada com meus movimentos. Conforme a pressão dos meus toques aumentava, a respiração dele ficava cada vez mais funda. Resolvi testar a minha nova tese e desci meu corpo sobre o dele até meus lábios encontrarem o seu membro rijo e pulsante. Assim que minha boca tocou a ponta, ele grudou seus dedos entre os meus cabelos, me puxando mais contra o seu corpo. Ele estava vendo de perto como era ficar descontrolado e eu estava o ensinando com todo o prazer. Resolvi passar a agir com mais ousadia ainda e abocanhei com carinho sugando e mordendo com cuidado para não machucá-lo. Os dedos dele pareciam cada vez mais tensos enquanto puxavam o meu cabelo com carinho e eu continuei sem me deixar interromper.
- Você ... Você está me enlouquecendo! - ele gemeu com desespero me fazendo sentir um arrepio que crescia desde a minha espinha. - Não vou agüentar mais, Vem Você !
Entendi o recado de primeira e ergui o meu corpo até fazer o seu membro encostar a minha intimidade úmida, como tinha que ser o seu membro me penetrou com força e as mãos dele que me seguravam pela cintura eram cada vez mais possessivas. Ele apertava a minha cintura e escorregava a mão até a minha coxa, me possuindo quase com violência, mas de um jeito totalmente prazeroso. Os nossos movimentos eram precisos e ele sabia o que estava fazendo, me deixando mais leve a cada investida do corpo dele contra o meu, o orgasmo estava mais próximo e apertei a sua mão com força quando ele finalmente chegou e me fez delirar. O clímax de Zayn chegou quase ao mesmo momento e ele investiu mais uma vez no meu corpo, antes de relaxar. Deitei-me sobre ele e respirei fundo até normalizar os meus batimentos cardíacos, que era o mesmo que Zayn fazia deitado sob mim.
- Eu disse que valeria a pena. Já posso assinar a minha carta de demissão. - ele riu.
- Não precisa assinar nada. Ninguém vai ficar sabendo. - eu disse abaixando a cabeça sentida por ele perder o emprego por minha causa.
- Você . - Zayn chamou me fazendo encará-lo - Eu quero que todos fiquem sabendo. Quero ter você para mim. Passei tanto tempo te observando de cima daquela maldita cadeira esperando por uma chance de te fazer minha, agora que tive essa chance não vou deixar que se vá sem luta.
- Não precisa de luta, meu amor. Também passei muito tempo te observando. Pensei até em fingir um afogamento pra ganhar uma respiração boca a boca.
- Safada! - rimos enquanto ele me abraçava mais contra ele. - Se quiser respiração boca a boca é só pedir, não precisa de afogamento. - ele me beijou mais uma vez e eu ri enquanto ele me dava um beijinho de esquimó.
Chega de clubes para mim, não precisaria nem de piscina mais, já tinha meu salva-vidas para me salvar de qualquer coisa.
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Ai que fofo... Tô extremamente apaixonada por Malik! Amei esse sonho. Kkkkkk...
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