Imagine Hot Liam
Você estava na casa do seu namorado, Liam Payne. Hoje, estavam fazendo 1 ano de namoro. Todos seus melhores momentos tinham sido ao lado dele. Menos por um fato. Você ainda era virgem.
Naquele dia você passou o dia todo com ele, e ele te fez um jantar, bem lindo. Vocês estavam sozinhos, os pais deles tinham ido viajar junto com a família toda.
Vocês jantaram, assistiram um filme, e começou a rolar um clima mais quente. Vocês estavam deitados no sofá, agarradinhos, naquele frio de Londres. Ele te abraçava por tras e você estava realmente confortável. Até que ele começou a roçar os lábios no seu pescoço e sussurrar que te amava. Você começou a tremer, até que tava gostando.
Ele mordeu suas orelhas e você não segurou o gemido baixo. Ele deu um risinho e você se envergonhou
– Hey, pequena. Pra que vergonha? Vem aqui!
E te abraçou bem mais forte por trás. Você sentiu um volume nas suas coxas, algo realmente estava subindo. Você não sabia se ria, se pegava, se perguntava…
– Liam, se por acaso for acontecer alguma coisa, você realmente acha que vai acontecer no sofá? - você perguntava, rindo
– AEEEEE, confessou que quer. Vamos pro quarto. - ele te pegou no colo e te levou até o quarto. Ele te colocou na cama e você paralisou.
Ele subiu na cama, colocou as mão do seu lado, e ficou em cima de você. Não deitado, só apoiado. Começou a beijar seu pescoço e dar leves mordidas. Você ficou paralisada, ainda não sabia o que fazer.
– Só me beija e deixa o resto fluir. - ele dizia se aproximando de você.
Você obedeceu, começaram a se beijar e beijar e beijar e o clima começou a esquentar. Ele segurou a sua nuca e continuava a te beijar até você parar para respirar. Logo depois que você tomou o ar os beijos continuaram e o clima esquentando. Ele começou a passar a mão por todo o contorno do seu corpo, ainda coberto, e você arranhava as costas dele por cima da blusa.
Muitos beijos vieram até o clima esquentar de verdade. Você colocou a mão por dentro da camisa dele e alisava seu abdome e enquanto ele chupava seu pescoço ambos gemiam baixo.
Ele passou a mão por dentro da sua blusa até chegar no fecho do sutiã. Ele parou de te beijar e olhou pra você com cara de quem pedia permissão. Você simplesmente sorriu maliciosamente e ele deu um sorriso. Tirou sua camisa e você tirou a dele, ele te colocou sentada na frente dele e vocês começaram a se encarar.
– Só vai me olhar? - você disse, sorrindo.
– Posso continuar? A partir de agora o bicho pega pequena. - ele dizia mordendo o lábio inferior
– AAAA pois então eu quero ver pegar mesmo, pegar de jeito!
Ele te pegou pelo quadril e te sentou em cima dele. Começou a alisar sua barriga enquanto roçava os lábios em cima dos seus seios. Você inclinou sua cabeça pra tras e puxou o cabelo dele, não pra machucar, pra fazer ele gostar mesmo. Ele aos poucos foi abrindo o fecho do seu sutiã e o tirando. Você ficou meio envergonhada, mas deixou rolar. Ele te deitou na cama e beijava um dos seus seios enquanto massageava o outro. Você gemia baixo, estava morrendo de prazer. Ele foi descendo, beijando sua barriga, até encontrar o cós da sua calça. Ele te olhou com uma cara tão safada e tão inocente ao mesmo tempo.
Abriu sua calça e a tirou, tão rápido.
– Droga, ainda tem a calcinha!
Você riu. Ele começou a beijar seu corpo e tirar a ultima peça com a boca. Ele começou a beijar a parte interna da sua coxa e foi subindo para a virilha até chegar a sua intimidade. Deus leves beijos e mordidas, você estava em completo extase.
– AAAA Payne, você ainda me paga pelo que está fazendo! - você sussurrava enquanto segurava o lençol para evitar mais gemidos
Ele colocou suas pernas em cima dos ombros dele e começou a te satisfazer com um prazeroso sexo oral. Você foi as nuvens, e olha que nem tinha começado a parte “principal” ainda. Você só o fez puxar pelos cabelos e o colocou deitado na cama.
– Eu disse que você pagaria!
Você beijou o peitoral dele e foi até a calça. Tirou aquela calça e embaixo dela tinha uma boxer preta, bem colada e com UM volume que parecia que a lycra da boxer não aguentaria. Você tirou a cueca com a boca e segurou o membro dele. Começou a fazer movimentos lentos para baixo e para cima, e você ouvia Payne gemer baixo. Aos poucos aumentou a frequencia, até que ele deu um gemido mais alto. Você resolveu então beijar a ponta. Meu Deus, ele deu um sorriso tão pervertido. Então você lambeu tudo e se pôs a fazer o que ele tinha feito contigo. Colocou na boca, e começou a fazê-lo feliz.
– AAAAh me faz sofrer mesmo - ele dizia rouco.
Pouco tempo depois você parou.
– Tá, eu to pronta. É agora.
Você dizia, sem prensar duas vezes. Ele mais que depressa deu um pulo e foi até o criado mudo para pegar um preservativo. Abriu com cuidado para não rasgar e colocou no membro ereto. Você se deitou e ele foi cuidadoso no começo, deitou sobre você e sussurrou
– Se quiser que eu pare, é só falar.
– Payne, se você soubesse minha vontade… Parar não existe no meu vocabulário mais.
Ele então te penetrou aos poucos. Você sentia dor, mas o prazer era maior. Você o arranhava, o mordia.
– Esse é o melhor que pode fazer? VAI COM TUDO PAYNE! - você não se controlava
Vocês dois estavam tão quentes e “bravos”. Xingamentos iam e vinham mas cada vez mais o outro gostava da provocação. O movimento do vai e vem era rápido, vocês trocaram as posições, você ficou sentada no colo dele.
– AAAAA assim a Payneconda não suporta.
Você quicava com o maior tesão em cima daquele garoto.
Enfim, vocês chegaram no apice. Gozaram juntos, EBA.
Ambos deitaram, cansados, de pernas bambas um ao lado do outro.
– Não sei porque levei 1 ano pra fazer isso - você dizia, rindo
– Agora acostuma, vai ser assim toda noite.
Ele te beijava e te abraçava de novo.
– Daqui até a eternidade. Te amo pequena!
Naquele dia você passou o dia todo com ele, e ele te fez um jantar, bem lindo. Vocês estavam sozinhos, os pais deles tinham ido viajar junto com a família toda.
Vocês jantaram, assistiram um filme, e começou a rolar um clima mais quente. Vocês estavam deitados no sofá, agarradinhos, naquele frio de Londres. Ele te abraçava por tras e você estava realmente confortável. Até que ele começou a roçar os lábios no seu pescoço e sussurrar que te amava. Você começou a tremer, até que tava gostando.
Ele mordeu suas orelhas e você não segurou o gemido baixo. Ele deu um risinho e você se envergonhou
– Hey, pequena. Pra que vergonha? Vem aqui!
E te abraçou bem mais forte por trás. Você sentiu um volume nas suas coxas, algo realmente estava subindo. Você não sabia se ria, se pegava, se perguntava…
– Liam, se por acaso for acontecer alguma coisa, você realmente acha que vai acontecer no sofá? - você perguntava, rindo
– AEEEEE, confessou que quer. Vamos pro quarto. - ele te pegou no colo e te levou até o quarto. Ele te colocou na cama e você paralisou.
Ele subiu na cama, colocou as mão do seu lado, e ficou em cima de você. Não deitado, só apoiado. Começou a beijar seu pescoço e dar leves mordidas. Você ficou paralisada, ainda não sabia o que fazer.
– Só me beija e deixa o resto fluir. - ele dizia se aproximando de você.
Você obedeceu, começaram a se beijar e beijar e beijar e o clima começou a esquentar. Ele segurou a sua nuca e continuava a te beijar até você parar para respirar. Logo depois que você tomou o ar os beijos continuaram e o clima esquentando. Ele começou a passar a mão por todo o contorno do seu corpo, ainda coberto, e você arranhava as costas dele por cima da blusa.
Muitos beijos vieram até o clima esquentar de verdade. Você colocou a mão por dentro da camisa dele e alisava seu abdome e enquanto ele chupava seu pescoço ambos gemiam baixo.
Ele passou a mão por dentro da sua blusa até chegar no fecho do sutiã. Ele parou de te beijar e olhou pra você com cara de quem pedia permissão. Você simplesmente sorriu maliciosamente e ele deu um sorriso. Tirou sua camisa e você tirou a dele, ele te colocou sentada na frente dele e vocês começaram a se encarar.
– Só vai me olhar? - você disse, sorrindo.
– Posso continuar? A partir de agora o bicho pega pequena. - ele dizia mordendo o lábio inferior
– AAAA pois então eu quero ver pegar mesmo, pegar de jeito!
Ele te pegou pelo quadril e te sentou em cima dele. Começou a alisar sua barriga enquanto roçava os lábios em cima dos seus seios. Você inclinou sua cabeça pra tras e puxou o cabelo dele, não pra machucar, pra fazer ele gostar mesmo. Ele aos poucos foi abrindo o fecho do seu sutiã e o tirando. Você ficou meio envergonhada, mas deixou rolar. Ele te deitou na cama e beijava um dos seus seios enquanto massageava o outro. Você gemia baixo, estava morrendo de prazer. Ele foi descendo, beijando sua barriga, até encontrar o cós da sua calça. Ele te olhou com uma cara tão safada e tão inocente ao mesmo tempo.
Abriu sua calça e a tirou, tão rápido.
– Droga, ainda tem a calcinha!
Você riu. Ele começou a beijar seu corpo e tirar a ultima peça com a boca. Ele começou a beijar a parte interna da sua coxa e foi subindo para a virilha até chegar a sua intimidade. Deus leves beijos e mordidas, você estava em completo extase.
– AAAA Payne, você ainda me paga pelo que está fazendo! - você sussurrava enquanto segurava o lençol para evitar mais gemidos
Ele colocou suas pernas em cima dos ombros dele e começou a te satisfazer com um prazeroso sexo oral. Você foi as nuvens, e olha que nem tinha começado a parte “principal” ainda. Você só o fez puxar pelos cabelos e o colocou deitado na cama.
– Eu disse que você pagaria!
Você beijou o peitoral dele e foi até a calça. Tirou aquela calça e embaixo dela tinha uma boxer preta, bem colada e com UM volume que parecia que a lycra da boxer não aguentaria. Você tirou a cueca com a boca e segurou o membro dele. Começou a fazer movimentos lentos para baixo e para cima, e você ouvia Payne gemer baixo. Aos poucos aumentou a frequencia, até que ele deu um gemido mais alto. Você resolveu então beijar a ponta. Meu Deus, ele deu um sorriso tão pervertido. Então você lambeu tudo e se pôs a fazer o que ele tinha feito contigo. Colocou na boca, e começou a fazê-lo feliz.
– AAAAh me faz sofrer mesmo - ele dizia rouco.
Pouco tempo depois você parou.
– Tá, eu to pronta. É agora.
Você dizia, sem prensar duas vezes. Ele mais que depressa deu um pulo e foi até o criado mudo para pegar um preservativo. Abriu com cuidado para não rasgar e colocou no membro ereto. Você se deitou e ele foi cuidadoso no começo, deitou sobre você e sussurrou
– Se quiser que eu pare, é só falar.
– Payne, se você soubesse minha vontade… Parar não existe no meu vocabulário mais.
Ele então te penetrou aos poucos. Você sentia dor, mas o prazer era maior. Você o arranhava, o mordia.
– Esse é o melhor que pode fazer? VAI COM TUDO PAYNE! - você não se controlava
Vocês dois estavam tão quentes e “bravos”. Xingamentos iam e vinham mas cada vez mais o outro gostava da provocação. O movimento do vai e vem era rápido, vocês trocaram as posições, você ficou sentada no colo dele.
– AAAAA assim a Payneconda não suporta.
Você quicava com o maior tesão em cima daquele garoto.
Enfim, vocês chegaram no apice. Gozaram juntos, EBA.
Ambos deitaram, cansados, de pernas bambas um ao lado do outro.
– Não sei porque levei 1 ano pra fazer isso - você dizia, rindo
– Agora acostuma, vai ser assim toda noite.
Ele te beijava e te abraçava de novo.
– Daqui até a eternidade. Te amo pequena!
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